Uma fotografia de Margarida Correia (que não é esta que está aqui ao lado, esta é minha), exposta no Museu da Electricidade, tem o seguinte texto:
"Acentua o destino histórico da fotografia como guardiã da memória ou guardiã de memórias, afinal como instrumento de uma ficção. A vocação narrativa das fotografias de família, os pequenos momentos que elas perpetuam, até que se percam os sentidos e as identidades dos que nela posam, é uma das suas características de trabalho".
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